Nossa História

Há várias narrativas a respeito da criação da ARLEC.

Uma delas ocorreu após uma palestra que a Acadêmica Cecília Demian proferiu a convite da ACIRP (Associação Comercial e Industrial de São José do Rio Preto). Ao final, após os cumprimentos, foi procurada por algumas pessoas com o intuito de se fundar na cidade uma Academia de Letras. A ideia já existia, portanto, segundo a Acadêmica.

A proposta ganhou corpo e, para discuti-la, reuniram-se Antônio Carlos Del Nero, Gabriel Bianchi, Agostinho Brandi, Antônio Florido, Paulo Coelho Saraiva e Cecília Demian, única mulher do grupo, em torno de um café, localizado no Praça Shopping. Várias ideias foram surgindo e alinhavadas por hábeis mãos, em reiterados encontros.

Interessante e conclusivo o relato da co-fundadora Cecília Demian, extraída do texto integral que consta do livro Arlequinas 2 – publicado pela Arlec – Academia Rio-pretense de Letras e Cultura, escrito pelo Acadêmico Agostinho Brandi:

“Há alguns anos, um grupo de amigos se reunia em uma das mesas do Taí Café, localizado no Praça Shopping, sempre das 17 às 18 horas, de segunda a sexta-feira. Eu, durante aqueles primeiros anos, fui um dos frequentadores. Entre outros, estavam lá o Dr. Neon de Mello e Oliveira, Waldner José Lui, Paulo Coelho Saraiva, João Roberto Sáes, Antônio Florido, Amadeu Sebastião Pereira, Capitão Jaime Amaral e Silva. E o companheiro Paulo Coelho Saraiva, ocasionalmente, comentava que, em diversas cidades havia uma academia literária e cultural em cidades menores. … “

Narra ainda o Acadêmico que a proximidade existente entre ele e Antonio Carlos Del Nero os levou a procurar Paulo Coelho Saraiva e Antônio Florido pela identidade de propósitos em relação à fundação de uma Academia na cidade. Foi então fixada para 31 de julho de 2008 a data para a primeira reunião oficial e pré-organização da fundação da entidade.

 Onde? Também em uma mesa de café, agora no Riopreto Shopping para a qual compareceram os amigos e oficialmente os seguintes co-fundadores: Antonio Carlos Del Nero, Paulo Coelho Saraiva, Antônio Florido, João Roberto Saes, Jaime Amaral, Cecília Demian e Agostinho Brandi. Na reunião seguinte, realizada em 07 de agosto, quando ao grupo se juntou Romildo Sant’Anna, o grupo ampliou-se com a participação de Alberto Gabriel Bianchi, ocasião em que foi formado o Conselho Diretor.

Assim foram os primeiros passos da Arlec – Academia Rio-pretense de Letras e Cultura. Há de ser eterna e cumprir o papel que lhe cabe e para o qual foi predestinada por este grupo de valorosos luminares.

 

Foto oficial dos fundadores:

(da esquerda para a direita)  Paulo Coelho Saraiva, Antônio Florido, Antônio Carlos Del Nero, Waldner José Lui, Jaime Amaral e Silva, Cecília Demian, Alberto Gabriel Bianchi, João Roberto Sáes, Jayme Signorini e Agostinho Brandi.

Crédito da foto: Jorge Maluf

Missão

A ARLEC (Academia Rio-pretense de Letras e Cultura), pela sua própria natureza e essência, congrega em seus quadros expoentes das atividades literárias e culturais, abrangendo São José do Rio Preto e Região, com a finalidade de criar um ambiente acadêmico e propício para produzir livres debates, além de difundir os ideais de paz, harmonia, concórdia, liberdade de expressão, fraternidade, tolerância e solidariedade. Para tanto, realiza seminários, cursos, concursos, congressos, publicações e fóruns de debates, além de fomentar o interesse dos alunos e da comunidade para contribuírem com relevantes trabalhos e serviços para o aperfeiçoamento da cultura brasileira.