história
As Origens da ARLEC: onde a palavra encontrou morada
A ideia de fundar uma academia literária e cultural em São José do Rio Preto germinou de forma espontânea, em meio às conversas no Taí Café, frequentado por escritores, professores e intelectuais da cidade. Nomes como Agostinho Brandi, Antônio Florido e Paulo Saraiva Coelho vislumbraram a criação de um espaço permanente para o diálogo entre literatura, arte e memória regional. O movimento ganhou força quando Florido publicou um artigo no Diário da Região, defendendo publicamente a criação da entidade — um gesto que simbolizou o início de uma trajetória marcada pela união e pelo amor à cultura rio-pretense.
A primeira reunião oficial aconteceu em 31 de julho de 2008, no Rio Preto Shopping, reunindo o núcleo fundador. Poucos dias depois, o grupo aprovou o estatuto, elegeu o conselho e definiu o lema que orienta a Academia até hoje: Verba volant, scripta manent — “As palavras voam, os escritos permanecem”. Desde então, a ARLEC consolidou-se como referência cultural, reunindo escritores, artistas e pesquisadores em torno do compromisso de valorizar a criação intelectual e fortalecer a identidade literária da cidade e da região.
